Catálogo - Eis que tudo se fez Novo
68 IMAGENS MERAMENTE ILUSTRATIVAS B Í B L I A S D E E S T UDO BÍBLIA THE WAY - O CAMINHO É tempo de olhar a Palavra de Deus com outros olhos! É hora de conectar as escri- turas antigas com a realidade! A Bíblia O Caminho traz o texto bíblico em uma tra- dução mais acessível e descomplicada. Cada capítulo contém histórias relevantes de pessoas reais que falam sobre fé, con- versão, vida com Deus, desafios da vida cristã e muitos outros assuntos. Suas pá- ginas têm diversos QR codes com teste- munhos essenciais para quem está come- çando a jornada cristã. É diferente de tudo já publicado no Brasil. INFORMAÇÕES TÉCNICAS Código: 315452 Formato: 14 x 21,5cm Acabamento: Brochura Borda: Branca INFORMAÇÕES TÉCNICAS Código: 315453 Formato: 14 x 22cm Acabamento: Capa Flexível Ilustrada Borda: Branca INFORMAÇÕES TÉCNICAS Código: 315454 Formato: 14,5 x 22,5cm Acabamento: Couro simulado Borda: Dourada 2 GÊNESIS PERDER OS DEZ PRIMEIROS MINUTOS de um filme pode ser irri- tante. É uma situação tão desagradável quanto receber mensagens de spam e só perceber seu intuito ao abri-la, e tão desagradável quanto fazer um pedido no drive-thru e só perceber que seu lanche veio errado ao chegar a casa. Chegar atrasado para assistir a um filme pode fazer com que o restante da trama pareça um jogo desconcertante de adivi- nhação, pois o contexto é tudo. A história tem que começar pelo começo. Pular do começo para o final conduz à confusão e a mal-entendidos. Você não começa a assistir a um filme a partir da segunda cena, nem inicia a leitura de um livro pelo capítulo 2 – isto seria simplesmente estúpido. Amesma coisa é válida em relação à Bíblia. Embora a Bíblia use todos os tipos de literatura, o conjunto de todos os livros da Bíblia é, em última aná- lise, uma única história. A Bíblia é a história épica do grande amor de Deus pela humanidade. O escopo de toda essa narrativa incrível, como o principal meio de comunicação de Deus conosco, é nos mostrar quem é Deus, quem somos nós, e o que significa viver um relacionamento com Deus. No entanto, muitas pessoas começam sua leitura após as cenas de abertura da história feita por Deus. Elas começam em Gênesis, capítulo 3, a passagem na qual os primeiros seres humanos trazem o pecado para o mundo. Se seu entendimento da grande história de Deus come- çar por aí, então você poderá pensar que tudo se resume ao seguinte: Começar dizendo: “Fui feito com amor e perfeição” é um ponto de partida muito melhor do que dizer: “Sou um trapalhão”. 15 TUA IGREJA AINDA É SEGREGADA PELA COR QUEIXA GÊNESIS 11.1-9 | CHRIS HILL, pastor presidente na The Potter’s House of Denver Deus, estou muito cansado do poder destrutivo do racismo em nosso mundo. Como pastor de uma igreja, sonho com uma congregação livre desse pecado. E, na ver- dade, Senhor, praticamente nada me frustra mais do que os cristãos que escoram o seu racismo no pressuposto sutil de que tu és o autor da divisão racial. A história da torre de Babel é uma das referências que ouvi. Baseando-se no episódio da torre de Babel, algumas pessoas sugerem sutilmente que colocaste a divisão racial em ação. Mas, quando leio a história, Senhor Deus, não encontro fundamentos para essa afirmação. Geraste divisão , mas não deste início à discriminação étnica. Os cidadãos da planície de Sinar decidiram usar a unidade que lhes deste para desafiá-lo ao invés de louvá-lo. Ao confundir a fala dessas pessoas e criar barreiras de comunicação, fizeste a humanidade antiga separar- se e dispersar-se. Sem dúvida, este foi um ato muito criativo de tua parte, preenchendo e povoando toda a terra com a humanidade, assim como ordenaste. Mas a história não diz nada sobre a discriminação baseada na cor da pele ser uma parte do teu plano. Conforme leio esta história, ó Deus, vejo que o racismo não está enraizado na torre de Babel; está enraizado nos corações de pessoas cheias de pecado e egoísmo. O racismo é uma maldição de origem humana que tem infestado a humanidade por milênios. A torre do Racismo não está edificada sobre a base do teu juízo, mas sobre a base do pecado em nossos corações. Infelizmente, esses pensamentos destrutivos existem e persistem até hoje. Os cristãos nominais ainda não se associam entre si, nem adoram juntos, por causa das questões peca- minosas que se escondem por trás das questões de pele na vida pessoal de cada um. A tua igreja tem feito progressos microscópicos na tentativa de eliminar essa divisão racial, mas ainda é majoritariamente segregada pela cor da pele. Senhor, transforme o meu ser em primeiro lugar. Então, a minha oração desesperada é que nos incentives e mudes os nossos corações a fim de quebrar a maldição do racismo, de modo que o teu povo se una verdadeiramente – falando finalmente a mesma língua de harmonia, paz e amor. Deus, só tu podes nos ajudar a derrubar a torre do Racismo e unir a humanidade novamente, de acordo com o teu plano original. ■ 22 Deus respondeu: — Se eu achar quarenta e cinco, não destruirei a cidade. 29 Abraão continuou: — E se houver somente quarenta bons? — Por amor a esses quarenta, não destruirei a cidade — Deus respondeu. 30 Abraão disse: — Não fiques zangado comigo, Senhor, por eu continuar a falar. E se houver só trinta? Deus respondeu: — Se houver trinta, eu perdoarei a cidade. 31 Abraão tornou a insistir: — Estou sendo atrevido, mas me perdoa, Senhor. E se houver somente vinte? —Por amor a esses vinte, não destruirei a cidade —Deus respondeu. 32 Finalmente Abraão disse: —Não fiques zangado, Senhor, pois esta é a última vez que vou falar. E se houver só dez? — Por causa desses dez, não destruirei a cidade — Deus respondeu. 33 Quando o S enhor Deus acabou de falar com Abraão, ele foi embora, e Abraão voltou para casa. 19 Estava anoitecendo quando os dois anjos chegaram a Sodoma. Ló estava sentado perto do portão de entrada da cidade. Quando viu os anjos, levantou-se e foi recebê-los. Ajoelhou-se, encostou o rosto no chão 2 e disse: — Senhores, estou aqui para servi-los; por favor, aceitem o meu convite e venham se hospedar na minha casa. Os senhores podem lavar os pés e passar a noite ali. Depois se levantarão bem cedo e continuarão a sua viagem. Eles disseram: — Não; nós vamos passar a noite na praça. 3 Mas Ló insistiu tanto, que eles aceitaram e foram com ele para a sua casa. Ló mandou preparar um bom jantar e assar pães sem fermento. Sodoma, cidade de pecado 19.1-11 Talvez haja cinquenta pessoas direitas na cidade. Nesse caso, vais destruir a cidade? Será que não a perdoarias por amor aos cinquenta bons? Não é possível que mates os bons junto com os maus, como se todos tivessem cometido os mesmos pecados. Não faças isso! Tu és o juiz do mundo inteiro e por isso agirás com justiça. G êneSiS 18.24-25 VIVENDO NO CAMINHO Deus tem planos de destruir duas cidades perversas, mas Abraão se posiciona em defesa dos cidadãos dessas cidades. Nesta passagem, parece que o pedido de Abraão convence Deus a fazer concessões. Essa troca de ideias entre Deus e Abraão traz à tona perguntas sinceras e legítimas sobre a oração e a vontade divina. Algumas pessoas acreditam que não podemos influenciar a vontade de Deus (e que não temos nenhuma razão para isso). Mas esta his- tória revela um Deus que está disposto a discutir assuntos conosco, um Deus que deseja este tipo de conversa e não irá simplesmente nos ignorar. Fica evidente que o Deus do universo – aquele que criou você – de- seja ouvir o que você pensa! Deus está disposto a ser flexível, a mudar os planos. Obviamente, Deus não é obrigado a agir assim. Então, o convite de Deus para interagirmos com Ele é um indicador maravilhoso do amor que Ele tem por nós e do papel ativo que Ele quer que desem- penhemos em sua obra contínua no mundo. 49 — O rapaz não está mais lá! E agora o que é que eu vou fazer? 31 Então os irmãos mataram um cabrito e com o sangue mancharam a túnica de José. 32 Depois levaram a túnica ao pai e disseram: ESTA É MINHA HISTÓRIA GÊNESIS 37 No meu grupo de amigos cristãos, sou praticamente o único cuja his- tória não começa com: “Cresci em uma família cristã e frequentava a igreja todos os domingos”. Cresci em uma família budista, com pais imigrantes vietnamitas de língua chinesa que tinham idade suficiente para serem meus avós, em uma cidade do meio-oeste onde predominavam as pessoas brancas de classe média, onde era diferente de todas as outras crianças – elas me lembravam dessas diferenças todos os dias. Minha infância foi triste, deprimente e solitária. Estava cercado por lacunas – uma lacuna dupla de gerações entre mim e meus pais idosos, uma lacuna linguística entre minha casa e a escola, uma lacuna cultural entre a herança de minha família e meus arredores norte-americanos, e uma lacuna religiosa entre as crenças dos meus pais e o que parecia ser a crença de todas as outras pessoas. Participava de todas as orações e rituais do budismo, mas não cria neles e nem os compreendia. Quando estava no ensino médio, participei de duas reuniões de um grupo de jovens cristãos. Minha mãe praticamente me introduziu clandes- tinamente nesse grupo porque podia ver que ficava feliz por estar envolvido com pessoas amorosas e atenciosas. Entretanto, ela sabia que grandes problemas surgiriam caso meu pai descobrisse. Bem, ele descobriu. E houve grandes problemas, problemas acompanhados por frases do tipo: “Se você voltar lá outra vez, você não será mais bem-vindo nesta casa”. Parei de frequentar esse grupo. Não porque preferi o budismo ao cristianismo, mas porque, como um garoto do ensino médio, preferi a família à independência imposta. E porque, na minha própria maneira, amava meu pai e não queria desonrá-lo. Mas a vida estava vazia. Durante a faculdade, deitaria na cama à noite e oraria: “Se há alguém aí, por favor, me ajude”. Alguns anos mais tarde, um amigo com quem trabalhava no meu trabalho de meio período comparti- lhou a verdade sobre Jesus comigo de forma carinhosa, ousada e persis- tente. Comecei a seguir Jesus em outubro de 2009, poucos meses depois de me formar na faculdade e iniciar meu trabalho como professor primário. Pela primeira vez na vida, soube quem eu era, a que lugar e a quem pertencia. Sabia que seria difícil os meus pais aceitarem esta decisão – especial- mente meu pai. Mas também sabia que esta era uma decisão que tinha que tomar. Rejeitar a religião daminha família não é omesmo que rejeitar aminha família. Na verdade, pela primeira vez pude aceitar aminha família como ela é. E meu pai não me renegou. Como budista, ele admira muitas das coisas que faço, como, por exemplo, o impacto positivo da minha car- reira como professor sobre a vida das crianças e o meu trabalho com adolescentes em um ministério cristão independente, coisas que ele considera boas para a comunidade e para a sociedade. Amo Jesus mais do que amo a minha família – mas por causa de Jesus, amo minha família mais do que costumava amar. E oro para que a minha família enxergue Jesus na minha vida e um dia também o amem. ■ WINSTON LY www.btway.net/3 69 Mas os israelitas não eram apenas pessoas estranhas e forasteiras. Eles se tornaram tão numerosos a ponto de serem vistos como uma ameaça àqueles que estavam no poder. Então, os egípcios fizeram o que muitas outras nações fizeram antes e depois: escravizaram os israelitas. O livro de Êxodo conta a história de como os israelitas deixaram de ser “aquele povo” – estrangeiro e escravo – e recuperou a sua identida- de como o povo de Deus em liberdade. Como isso aconteceu? Deus os resgatou. Esta se torna a história que é contada vez após vez nas Escrituras: Deus resgatando o seu povo – da escravidão, da dor, da falta de sentido, da desesperança, do pecado, da morte. A história não para por aí. O livro de Êxodo também conta o que aconteceu em seguida, sobre um povo que tem que reaprender a sua identidade como o “povo de Deus” vez após vez. Esta história não se parece com a nossa? Êxodo não é apenas um ponto de referência para toda a Escritura. É uma âncora para nossas próprias histórias. E vale a pena lembrar e falar sobre o que Deus fez por “aquele povo” há muito tempo, porque essa história está ligada ao que Ele ainda faz por “este povo” hoje. Sim, mes- mo por nós, mesmo hoje. Precisamos de resgate, e precisamos lembrar quem somos: um povo resgatado. Porque Deus é um Deus que salva. CONECTE-SE www.btway.net/ex 72 7 Então o S enhor disse: — Eu tenho visto como o meu povo está sendo maltratado no Egito; tenho ouvido o seu pedido de socorro por causa dos seus feitores. Sei o que estão sofrendo. 8 Por isso desci para libertá-los do poder dos egípcios e para levá-los do Egito para uma terra grande e boa. É uma terra boa e rica, onde moram os cananeus, os heteus, os amorreus, os perizeus, os heveus e os jebuseus. 9 De fato, tenho ouvido o pedido de socorro do meu povo e tenho visto como os egípcios os maltratam. 10 Agora venha, e eu o enviarei ao rei do Egito para que você tire de lá o meu povo, os israelitas. 11 Moisés perguntou a Deus: — Quem sou eu para ir falar com o rei do Egito e tirar daquela terra o povo de Israel? 12 Deus respondeu: —Eu estarei com você. Quando você tirar do Egito o meu povo, vocês vão me adorar neste monte, e isso será uma prova de que eu o enviei. 13 Porém Moisés disse: — Quando eu for falar com os israelitas e lhes disser: “O Deus dos seus antepassados me enviou a vocês”, eles vão me perguntar: “Qual é o nome dele?” Aí o que é que eu digo? 14 Deus disse: — Eu Sou Quem Sou. E disse ainda: — Você dirá o seguinte: “Eu Sou f me enviou a vocês. 15 O S enhor , o Deus dos seus antepassados, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, me enviou a vocês. Este é o seu nome para sempre, e assim ele será lembrado por vocês em todos os tempos.” 16 Depois Deus disse: — Vá, reúna os líderes do povo de Israel e diga que eu, o S enhor , o Deus dos seus antepassados, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, apareci a você e ordenei que lhes dissesse: “Tenho visto a sua situação e sei o que os egípcios estão fazendo com vocês. f 3.14 Eu Sou em hebraico soa parecido com o nome Javé, que é o nome de Deus no Antigo Testamento. Nesta Bíblia, “ S enhor ” é o título de Deus que corresponde a Javé. VIVENDO NO CAMINHO Você consegue imaginar Moisés em uma entrevista de emprego? O en- trevistador pergunta a Moisés sobre as suas referências e o seu passado (que inclui controvérsias e sucessos), e o nosso herói responde gague- jando. Este não é um retrato inspirador do homem que Deus escolheu para liderar o seu povo através do êxodo, o resgate de todos os resgates. E, no entanto, Moisés é precisamente a pessoa que Deus escolhe. Moisés tinha outras habilidades e paixões, como seu posicionamento contra a injustiça (manifestado quando um egípcio estava agredindo um escravo judeu) e sua disposição de ouvir (manifestada quando Deus falou do meio de uma sarça ardente). É como se Deus visse estes pon- tos fortes e convidasse Moisés a fazer parte do acontecimento mais importante da história até aquele momento. Na verdade, isto não é muito diferente da forma como Deus vê você. Ele vê a sua paixão pela justiça. Ele vê o seu amor pela vida. Ele vê o seu desejo de fazer a coisa certa. Ele vê a sua disposição de fazer algo diferente. Como Moisés, pode ser que você ainda não veja todas essas coisas em si mesmo; mas Deus vê. E Deus chama você, assim como chamou Moisés, para fazer parte do resgate. Agora venha, e eu o enviarei ao rei do Egito para que você tire de lá o meu povo, os israelitas. Moisés perguntou a Deus: — Quem sou eu para ir falar com o rei do Egito e tirar daquela terra o povo de Israel? Deus respondeu: — Eu estarei com você. Quando você tirar do Egito o meu povo, vocês vão me adorar neste monte, e isso será uma prova de que eu o enviei. ê xodo 3.10-12
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