Catálogo - Eis que tudo se fez Novo

19 IMAGENS MERAMENTE ILUSTRATIVAS L A N ÇAME N T O S INFORMAÇÕES TÉCNICAS Código: 350808 Formato: 13,5 x 20,5 cm Páginas: 1472 Categoria: Bíblia de Estudo BÍBLIA DE APLICAÇÃO PESSOAL PARA MENINAS Não importa qual seja sua situação de vida hoje ou que circunstâncias você encontre no futuro, a Palavra de Deus está aqui para guiar, aconse- lhar e incentivá-la. Os recursos desta Bíblia fo- ram criados para ajudar você a se conectar aos ensinamentos das Sagradas Escrituras de uma forma prática, nova e divertida! Você encontra- rá oito encartes da seção Fundamentos para sua fé, que são recursos coloridos, criados para ajudar você a compreender mais sobre a Bíblia, conhecer a Jesus, saber o que significa segui- -lo, aprender a compartilhar sua fé com outros e adquirir aptidões para coloca-la em prática. SUMÁRIO ‐ Os livros da Bíblia ‐ Os livros da Bíblia em ordem alfabética ‐ Como usar sua Bíblia de Aplicação Pessoal para Meninas ‐ Introdução à Nova Versão Transformadora ‐ Índice de respostas rápidas ‐ Agradecimentos ‐ Antigo Testamento ‐ Novo Testamento ‐ Plano de leitura das histórias mais extraor- dinárias ‐ Índice do recurso Eu sobrevivi ‐ Índice do recurso Tem problema? ‐ Índice do recurso Em destaque ‐ Índice do recurso E agora? ‐ índice de quadros ‐ Índice de mapas ‐ Índice de assuntos das Notas de Aplicação Pessoal ‐ Lista de referência rápida do recurso Li- ções de vida a seguinte mensagem: 2 “Arrependamse, pois o reino dos céus está próximo”. a 3 O profeta Isaías se referia a João quando disse: “Ele é uma voz que clama no deserto: ‘Preparem o caminho para a vinda do Senhor! b Abram a estrada para ele!’”. c 4 As roupas de João eram tecidas com pe­ los de camelo, e ele usava um cinto de couro e alimentavase de gafanhotos e mel silves­ tre. 5 Gente de Jerusalém, de toda a Judeia e de todo o vale do Jordão ia até ele. 6 Quan­ do confessavam seus pecados, ele os batiza­ va no rio Jordão. 7 Mas, quando João viu que muitos fari­ seus e saduceus vinham ao lugar de batis­ mo, ele os repreendeu abertamente. “Raça de víboras!”, exclamou. “Quem os conven­ ceu a fugir da ira que está por vir? 8 Provem por suas ações que vocês se arrependeram. 9 Não pensem que podem dizer uns aos ou­ tros: ‘Estamos a salvo, pois somos filhos de Abraão’. Isso não significa nada, pois eu lhes digo que até destas pedras Deus pode fa­ zer surgir filhos de Abraão. 10 Agora mesmo o machado do julgamento está pronto para cortar as raízes das árvores. Toda árvore que não produz bons frutos será cortada e lan­ çada ao fogo. 11 “Eu batizo com d água aqueles que se ar­ rependem. Depois de mim, porém, virá al­ guém mais poderoso que eu, alguém muito superior, cujas sandálias não sou digno de carregar. Ele os batizará com o Espírito San­ to e com fogo. e 12 Ele já tem na mão a pá, e com ela separará a palha do trigo e limpará a área onde os cereais são debulhados. Jun­ tará o trigo no celeiro, mas queimará a palha no fogo que nunca se apaga.” O BATISMO DE JESUS 13 Jesus foi da Galileia ao rio Jordão para que João o batizasse. 14 João, porém, tentou im­ pedilo. “Eu é que preciso ser batizado pe­ lo senhor”, disse ele. “Então por que vem a mim?” 15 Jesus respondeu: “É necessário que seja assim, pois devemos fazer tudo que Deus re­ quer”. f E João concordou em batizálo. a 3.2 Ou é chegado , ou vem em breve . b 3.3a Ou Ele é uma voz que clama: “Preparem no deserto o caminho para a vinda do Senhor!”. c 3.3b Is 40.3, conforme a Septuaginta. d 3.11a Ou em . e 3.11b Ou no Espírito Santo e em fogo . f 3.15 Ou devemos cumprir toda a justiça . MARIA M aria experimentou as dificuldades e alegrias de ser mãe. Quando era adolescente, recebeu a visita de um anjo que lhe anunciou que ela seria mãe de Jesus, o único Filho de Deus! Maria ficou assustada, mas se dispôs a fazer a vontade de Deus. Durante a vida de Jesus, Maria teve momentos de tristeza e de felicidade. Estava presente no nascimento e na morte de Jesus, e também vivenciou a alegria da ressurreição dele. Quando permitimos que Deus trabalhe por nosso intermédio, passamos por altos e baixos, mas sempre vale a pena. Leia mais sobre Maria, mãe de Jesus, em Mateus 1.18—2.23; Lucas 1.26—2.40; João 2.1-12. Você já ofereceu sua vida a Deus? 1050 // MATEUS 3 b Naim DEZ CIDADES (DECÁPOLIS) Efraim Sicar Cesareia Jericó SAMARIA Monte Ebal Monte Gerizim PEREIA Betânia Monte das Oliveiras Emaús JUDEIA Betsaida Corazim Cesareia de Filipe Genesaré GALILEIA TIRO 20 mi 30 km 10 20 10 0 0 Mar Morto Belém 1 Nazaré 2 Mar da Galileia 7 Caná 5 Jerusalém 3 & 6 Batizado 4 R i o J o r d ã o M a r M e d i t e r r â n e o O INÍCIO DO MINISTÉRIO DE JESUS 1. Jesus nasce em Belém. 2. Quando Herodes morre, José e Maria levam Jesus para sua casa em Nazaré. 3. Aos 12 anos, Jesus visita Jerusalém com Maria e José. 4. Jesus começa seu ministério público quando está com quase 30 anos. É batizado no rio Jordão perto de Jericó. 5. O primeiro milagre de Jesus, transformar água em vinho, é realizado em Caná, na Galileia. 6. Jesus volta a Jerusalém, onde expulsa comerciantes do templo. Ali, diz a Nicodemos (e a nós) como nascer de novo. 7. Depois de uma pesca miraculosa no mar da Galileia, Jesus chama seus primeiros discípulos. MATEUS 5 // 1053 ele: “Mandea embora; ela não para de gritar atrás de nós”. 24 Jesus disse à mulher: “Fui enviado para ajudar apenas as ovelhas perdidas do povo de Israel”. 25 A mulher, porém, aproximouse, ajoe­ lhouse diante dele e implorou mais uma vez: “Senhor, ajudeme!”. 26 Jesus respondeu: “Não é certo tirar co­ mida das crianças e jogála aos cachorros”. 27 “Senhor, é verdade”, disse a mulher. “No entanto, até os cachorros comem as miga­ lhas que caem da mesa de seus donos.” 28 “Mulher, sua fé é grande”, disselhe Je­ sus. “Seu pedido será atendido.” E, no mes­ mo instante, a filha dela foi curada. JESUS CURA MUITAS PESSOAS 29 Deixando aquele lugar, Jesus voltou ao mar da Galileia e subiu a ummonte, onde se sen­ tou. 30 Uma grande multidão veio e colocou diante dele aleijados, cegos, paralíticos, mu­ dos e muitos outros, e ele curou a todos. 31 As pessoas ficavam admiradas e louvavam o Deus de Israel, pois os que erammudos agora falavam, os paralíticos estavam curados, os aleijados andavam e os cegos podiam ver. A SEGUNDA MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES 32 Então Jesus chamou seus discípulos e dis­ se: “Tenho compaixão dessa gente. Estão aqui comigo há três dias e não têm mais nada para comer. Se eu os mandar embora com fome, podem desmaiar no caminho”. 33 Os discípulos disseram: “Onde conse­ guiríamos comida suficiente para tamanha multidão neste lugar deserto?”. 34 Jesus perguntou: “Quantos pães vocês têm?”. “Sete, e alguns peixinhos”, responderam eles. 35 Então Jesus mandou todo o povo sen­ tarse no chão. 36 Tomou os sete pães e os peixes, agradeceu a Deus e os partiu em pe­ daços. Em seguida, entregouos aos discípu­ los, que os distribuíram à multidão. 37 Todos comeram à vontade, e os discípu­ los recolheram, ainda, sete cestos grandes com as sobras. 38 Os que comeram foram quatro mil homens, sem contar mulheres e crianças. 39 Então Jesus os mandou para casa, entrou num barco e atravessou para a região de Magadã. OS LÍDERES EXIGEM UM SINAL 16 Os fariseus e saduceus vieram pôr Je­ sus à prova, exigindo que lhes mos­ trasse um sinal do céu. 2 Ele respondeu: “Vocês conhecem o dita­ do: ‘Céu vermelho ao entardecer, bom tem­ po amanhã; 3 céu vermelho e sombrio logo cedo, mau tempo o dia todo’. Vocês sabem SUPRIR NECESSIDADES (15.21-28) Os discípulos pediram que Jesus se livrasse da mulher porque ela os estava incomodando com suas súplicas. Não tiveram compaixão dela nem foram sensíveis a suas necessidades. Você já reagiu dessa forma quando alguém pareceu incomodá-la por causa de uma necessidade? Se formos honestas, muitas de nós diremos que sim. Pode acontecer de nos concentrarmos tanto em atividades religiosas a ponto de não enxergarmos as necessidades espirituais que nos cercam. Quais são as necessidades das pessoas ao seu redor? Você está disposta a suprir essas necessidades, mesmo que isso traga incômodos? TEM PROBLEMA FALAR PALAVRÃO? D eus não é como um adulto nervoso e mal-humorado que fica esperando você cometer um deslize e dizer um palavrão. Ele se preocupa com seu coração, e a melhor maneira de saber o que há em seu coração é observar como você fala. Se você usa palavrões com frequência, significa que há amargura, raiva ou orgulho em seu coração. Se diz coisas boas com frequência, é provável que seu coração esteja cheio de alegria, compaixão e amor. Nossas palavras são poderosas e importantes; elas mostram como Jesus transformou nosso coração (Mt 15.16-20). Usar linguagem vulgar não é uma boa forma de representar Jesus para as pessoas. Da próxima vez que pensar em usar palavrões, engula essas palavras e fale coisas boas que estejam em seu coração. 1070 // MATEUS 16

RkJQdWJsaXNoZXIy OTI5NTc=